A força da periferia com Wallace Batista


Em um tempo em que ser “vítima da sociedade” virou moda nas redes, uma desculpa para justificar coisas erradas e até criminosas. Onde likes, dancinhas e letras pesadas transformam criminosos em “referências”. É urgente mudar essa ideia.
Ser da periferia não é uma desculpa; é uma prova de força e talento. Se o que o algoritmo te mostra são o Poze e o Oruam como símbolos de superação e rebeldia, eu quero te apresentar outro jovem. A história e o ritmo dele são bem diferentes. Conheça Wallace Batista, criador do Memoriz.AI, que está ajudando milhares de estudantes.
Ele também é um dos fundadores da Seven EdTech, que usa inteligência artificial para mudar o ensino nas escolas públicas. E ainda desenvolveu uma inteligência artificial para cuidar da saúde mental da Geração Z.
O que Wallace Batista tem a ver com superação?
A história de Wallace é um exemplo claro de que a periferia não é um limite, mas um lugar onde nascem ideias e soluções importantes. Ele não se faz de vítima; ele age, cria e inspira.
O jovem é o co-fundador da Seven EdTech, uma empresa que aposta na inteligência artificial para revolucionar a educação, principalmente nas escolas públicas do Brasil.
Esse projeto não é só um plano. É a crença de que a tecnologia pode dar a todos o acesso a um ensino de qualidade, construindo um futuro mais justo. Além disso, ele criou uma inteligência artificial voltada para a saúde mental da Geração Z – um tema superimportante e muitas vezes esquecido, ainda mais com tanta pressão e incerteza para os jovens de hoje.
Como a IA ajuda a aprender de verdade?
O Memoriz.AI, que é o foco principal da coluna desta semana. É um farol de esperança e uma prova do que a tecnologia pode fazer quando usada para o bem da sociedade.
Num mundo com tanta informação onde é difícil lembrar de tudo, a ferramenta aparece como um grande amigo. Mas, o que ele tem de tão especial? Não é só um aplicativo de estudos, é uma plataforma inteligente que entende como cada pessoa aprende.
Imagine um sistema que não só organiza seu material, mas também descobre onde você tem mais dificuldade e no que você é bom. E ainda adapta o conteúdo e o ritmo das revisões para você. O Memoriz.AI faz exatamente isso.
Usando algoritmos avançados de inteligência artificial, o aplicativo cria planos de estudo personalizados, focando na “repetição espaçada” – uma técnica que comprovadamente ajuda a fixar o conhecimento na memória por mais tempo.
Em vez de revisões cansativas e sem sentido, a ferramenta sugere os momentos certos para revisar o conteúdo, garantindo que você aprenda de forma duradoura e eficaz.
Educação para todos e o impacto do Memoriz.AI
Para estudantes que se sentem perdidos em meio a muitos livros e apostilas, o aplicativo oferece um caminho claro. Para quem luta para não deixar tudo para depois, a plataforma serve como um lembrete gentil e um guia organizado.
Em um país com tantas diferenças na educação, essa ferramenta ajuda a diminuir essa desigualdade, oferecendo a qualquer estudante, não importa sua condição social, acesso a estratégias de estudo de ponta.
A importância do aplicativo vai além da sala de aula. Ele mostra que a inteligência artificial pode e deve ser usada para o bem de todos, para capacitar as pessoas e para construir uma sociedade mais justa e com mais conhecimento.
A história de Wallace Batista, um jovem que veio da periferia não para seguir clichês, mas para quebrar barreiras com tecnologia e educação, nos lembra com força que a verdadeira “superação” não se mede em curtidas ou em discursos vazios. Ela se mede na capacidade de mudar vidas, de inspirar e de deixar um legado positivo.
Uma nova batida para a periferia
Numa época em que o superficial muitas vezes esconde o que é profundo, e onde a voz da razão e da construção parece ser abafada pelo barulho do errado, Wallace Batista e sua criação, o Memoriz.AI, tocam uma música diferente. É a melodia do conhecimento, da inovação e da esperança, provando que a periferia não é um obstáculo, mas um lugar fértil para futuros promissores. Ela nos ajuda a ver de novo o que realmente significa ser uma “referência” nos dias de hoje. E a nossa coluna apoia referências assim.

Uma das poucas de Wallace, que muda a vida de muitos jovens